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Setor imobiliário de Garibaldi projeta recuperação e crescimento

A construção civil sempre foi um investimento aconselhado, tradicional, passando gerações.
Em referência a fundos de investimentos, bolsa de valores, a pessoa tem que estar inteirada sobre o assunto, exigindo estudos, caso queira sair do tradicional que é a Poupança.
A redução das taxas de juros já estão se refletindo no mercado. Um determinado aluguel era colocado em comparação com o rendimento da poupança. Hoje, com a poupança rendendo 70% da SELIC, o aluguel tem um rendimento em média superior a aplicação financeira tradicional.
No cenário do setor imobiliário de Garibaldi estamos voltando a normalidade, após um período muito lento e abaixo do esperado relativo a comercialização.
O maior problema foi no excesso de produção de unidades, tanto residenciais como comerciais. Um dos entraves maiores é a falta de comprovante de renda por parte dos mutuários junto aos estabelecimentos bancários. Com muita renda informal, dificulta o financiamento.
No mesmo paralelo, a instabilidade e as incertezas econômicas prejudicaram o mercado local nos últimos anos.
Os índices desfavoráveis, as prevenções relativas a reserva de dinheiro para os períodos mais difíceis, o receio da perda do emprego, tudo contribuiu para a estagnação nos investimentos.
Garibaldi tem uma oscilação muito grande de mão de obra, o que tornou a indústria de frango (matadouros) a maior empregadora.
Fazendo uma projeção para o futuro do setor em Garibaldi, penso que haverá um crescimento muito além das expectativas.
Vejo tempos melhores, somos um polo de expansão para as cidades vizinhas e, desta maneira, a tendência é de dia a dia nos tornarmos mais fortes, principalmente no que denomino ser a indústria do futuro: o turismo.
 
José Heitor Mombach
Engenheiro Civil, proprietário da JHM

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