Os padrões de consumo dos brasileiros têm mudado com as décadas. Segundo dados da PNAD (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios), atualmente, as classes C, D e E representam 76% da população brasileira.

Com isso, a indústria e o varejo devem ter atenção sobre as novas perspectivas de transformação, estratégias e execução. Além disso, uma pesquisa “Mercado da Maioria”, da PwC Brasil com o Instituto Locomotiva, mostrou que o brasileiro está mais adepto à tecnologia, em comparação ao restante do mundo.

O estudo ainda levantou tendências, chamadas de transformações para o varejo e para o consumo. A primeira foi em relação ao policonsumidor: 63% dos brasileiros já compraram online e fizeram retirada em lojas físicas.

Fala muito sobre essa questão do “phygital” (alusão a loja física e digital), que para as classes C, D e E é uma realidade. Essa questão de integrar esses dois mundos, tanto do mundo digital, quanto da experiência da loja.

De dentro da loja, os consumidores vão fazer comparações, vão olhar quais são os comentários sobre aquele produto. Esse padrão de consumidor, cada vez mais numeroso, faz a utilização desses dois ambientes. Ele vai estar dentro de uma loja e comprando via digital.

Imagem de Freepik