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O Varejo em 2019

O Brasil tem sido, historicamente, bem criativo em termos de invencionices no campo tributário e da gestão pública, sempre enveredando pela alta de impostos e de gastos estatais.
O resultado: empresários e consumidores deixaram de acreditar na estabilidade, o que é o pior dos mundos na economia.

Um dado esclarecedor. Em 1994, quando o Real foi criado, os brasileiros pagavam cerca de 23% do PIB em impostos. Em 2018 esta participação girou por volta de 40%, sendo que isto inclui forte decadência dos serviços públicos.

Definitivamente, o modelo de gestão que o Brasil adotou desde aquela época, pouco ou nada tem de real desenvolvimento.
As últimas eleições presidenciais foram claras em mostrar que a população do país finalmente parou de acreditar em discursos limitados a encobrir o velho “mais do mesmo”.
A campanha vitoriosa ao Planalto foi bem simples: enfrentar a insegurança pública; reduzir impostos; controlar gastos públicos e aumentar a liberdade empreendedora.
É cedo para afirmar que estas propostas serão efetiva e totalmente cumpridas. Porém a expectativa é positiva.
Os dados do varejo confirmam este otimismo. As vendas ampliadas (inclui material de construção e veículos) gaúchas de novembro último subiram 6,8% frente ao mesmo mês de 2017. As vendas de Natal também fecharam com alta acima de 6%.
O sinal está claro: as perspectivas para o varejo iniciam positivas em 2019. Esperamos que o Presidente Jair Messias Bolsonaro lidere sua equipe para executar a plataforma de redução do tamanho da administração pública, menores impostos, mais segurança, liberdade e facilidade de empreender.
O voto de confiança foi dado pelas urnas. Resta-nos observar as ações do Executivo nas próximas semanas para verificar a consistência do otimismo, ficando na torcida por avanços efetivos.
Vitor Augusto Koch
Presidente da FCDL-RS

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