Liderar uma entidade de classe como a Câmara de Indústria e Comércio de Garibaldi oferece inúmeros desafios cotidianos. Aliar as atividades de representatividade que o cargo exige, com o planejamento de novas ações e a busca por soluções às demandas das empresas associadas propõe que se estabeleça muito mais do que organização, mas uma relação de extrema confiança com a equipe de trabalho.
A CIC alcançou um nível de referência, tanto para as empresas que integram seu quadro social como para a comunidade e órgãos públicos, que leva ao recebimento de pedidos de intermediação de problemas de toda a natureza, desde os ligados à infraestrutura até os de ordem mais específicos ligados a gestão empresarial, vendas, inovação ou tecnologia.
Essa condição, que nos orgulha muito, também apresenta um grau de responsabilidade multiplicado. Por isso que, cada vez mais, a entidade tem aprimorado seu planejamento estratégico, com a participação direta de seus colaboradores e diretoria, além de criar departamentos formados por representantes de empresas, que tem o objetivo de discutir meios para oferecer subsídios para que todos se beneficiem com informações, conhecimento e troca de experiências.
Um dos exemplos mais recentes é o Departamento de Recursos Humanos. Em sua segunda reunião, o grupo – formado por profissionais de 11 empresas -, já definiu que vai realizar um workshop para debater a reforma trabalhista, sancionada no dia 13 de julho pelo presidente da República e que entra em vigor no início de novembro.
A intenção é oferecer para empresários, diretores de empresas, contadores, profissionais de RH e a todos que se interessam pelo tema, o que, de fato, muda para contratos de trabalho, novos e já estabelecidos, além de esclarecer dúvidas que ainda permanecem, sem que haja influência ideológica no assunto.
Vamos promover cada vez mais iniciativas desta natureza, ampliando ainda mais a participação da CIC no fortalecimento do empreendedorismo e oferecendo opções práticas para o dia a dia das empresas. Esse é o nosso papel e, para isso, também precisamos da participação efetiva de todos, de maneira integrada e associativista.
Alexandra Nicolini Brufatto
Presidente da CIC