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Efivale inaugura filial em Garibaldi trazendo soluções em engenharia e energia solar

A Efivale acaba de inaugurar uma filial na rua Buarque de Macedo, em Garibaldi. A empresa que é especialista em Energia Solar Fotovoltaica, projetos e instalações elétricas, está sediada em Teutônia desde 2015 e já conta com mais de 400 projetos de geradores fotovoltaicos homologados no estado do Rio Grande do Sul, muitos deles, inclusive, na Serra Gaúcha. O empreendimento é comandado pelos sócios proprietários João Zanata, Wanderli Silva e Gustavo Marques.
A expansão estratégica se deve ao aumento significativo de instalações de placas solares feitas na região pela Efivale. De acordo com o diretor comercial e sócio proprietário, João Zanatta, cerca de 900 mil sistemas de geração de energia fotovoltaica já estão em funcionamento no Brasil. Em 2021, esse sistema cresceu 67% em relação a 2020, atingindo 10 gigawatts de potência instalada em geração distribuída, em março de 2022.
“Estamos seguindo nosso plano de expansão. Em Teutônia, mantemos a matriz, estoque, equipes de instalação e base de operações. Nossa base em Garibaldi visa atender os clientes e administrar novos projetos em toda Serra Gaúcha. Nosso trabalho cresce no boca a boca. Não temos vendedor na rua. Todos clientes são indicações de outros clientes e amigos que conhecem nosso trabalho”, explica Zanatta.

Por que investir em energia fotovoltaica?

A tecnologia tem suas vantagens em um país tropical. A capacidade máxima para geração dessa energia é três vezes maior que na Europa. Outro diferencial são as mais de 70 linhas de crédito (públicas e privadas) para quem quer investir.
Em 7 de Janeiro de 2022 foi aprovada a Lei nº 14.300/2022, estabelecendo uma “taxa” para a geração de energia Solar, no entanto a lei só passará a vigorar a partir de 2023. Quem aderir ao sistema antes desse prazo ficará isento de taxação até 2045. “A partir de 2023 a energia que for injetada na rede pelos sistemas solares não será mais capaz de abater todas as parcelas de valor que compõem a conta de energia, fazendo com que a energia injetada tenha menos valor que a energia consumida, aquela utilizada nos horários onde não há energia solar. Isso não irá inviabilizar projetos maiores, mas pode mudar o perfil do projeto, incluindo baterias para armazenamento de energia, para só enviar o excedente para a rede em último caso”, considera Zanatta.
Apesar de ser muito vantajoso, o investimento em energia solar precisa ser acompanhado por uma empresa séria, que obedeça às normas existentes e que tenha registro junto ao Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (Crea). “Infelizmente, muitas vezes a Efivale é contrata para refazer projetos que não respeitaram essas regras”, destaca Zanatta.

Como funciona?

Os módulos fotovoltaicos captam a luz solar e a transforma em corrente contínua. Esta vai até o inversor e é transformada em corrente alternada. Se houver excesso de energia, pode voltar para a rede, que usa essa energia para o uso coletivo e a devolve para o consumidor nos períodos em que seu sistema não está produzindo, como à noite, por exemplo, na forma de créditos. O consumidor, portanto, economiza e ainda pode ficar com crédito em sua conta, que pode também ser destinado para outros endereços sob a mesma titularidade desse consumidor.

Como são usados os créditos energéticos?

Eles são regulamentados pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) por meio da Resolução Normativa n.º 482, de novembro de 2012 (agora Lei 14.300). O sistema se baseia na injeção da energia ativa na rede, em kWh (kilowatt hora), por uma unidade consumidora. Essa energia é enviada para a distribuidora local, que aplica um desconto mediante o consumo. Para cada kWh gerado em excesso pelo sistema fotovoltaico, o consumidor receberá 1 crédito de kWh para ser consumido nos próximos 60 meses.

Para quem é indicado?

Casas, comércios, indústria, serviços e agronegócio. Cada situação passa por uma análise da equipe de engenharia da Efivale para viabilizar se é vantajoso ou não para o cliente.
Ao fazer um financiamento, o payback (tempo de retorno do investimento) fica entre 3 a 6 anos. No Agronegócio ou em propriedades rurais também são viáveis os sistemas para geração de energia com a finalidade de bombeamento de água, irrigação, cercas elétricas e geração de créditos de energia. “Fazemos uma consultoria para cada novo cliente, estudando o perfil de consumo energético. Isso é importante por que em alguns casos é possível substituir o gás pela energia elétrica. E com o estudo específico do caso, apresentamos um projeto para gerar resultado para o cliente”, ressalta o diretor de engenharia, Eng. Wanderli Silva.

O futuro da Efivale

O plano da empresa é se tornar uma referência em energia elétrica e meio ambiente, não apenas em geradores por fonte solar fotovoltaica. O objetivo é auxiliar o empresário, investidores e municípios a encontrarem a melhor opção para economizar e, com isso, ter mais margem para fazer escolhas inteligentes em busca de expansão.

Contato

  • Rua Buarque de Macedo 3979 sala 102 – Garibaldi
  • Fone|Whatsapp: 54 99689-6689
  • E-mail: contato@efivale.com.br
  • Instagram: @efivale.engenharia
  • Site: www.efivale.com.br

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