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CIC e Prefeitura entregam ofício ao Ministro da Infraestrutura pela liberação da BR 470

A rápida passagem por Caxias do Sul do ministro da Infraestrutura, Marcelo Sampaio, pode ter representado também o fim da espera pela liberação da BR 470 para receber os investimentos previstos pelo pacote de concessões do Governo do RS.
Com o leilão do Bloco 3, que reúne estradas da Serra e Vale do Caí, é fundamental que o Ministério da Infraestrutura autorize o repasse da rodovia à iniciativa privada.
Uma comitiva de Garibaldi, formada pelo presidente da CIC, Tobias Debiasi, pelo vice-presidente geral, Carlos Bianchi, e pelo ex-presidente e integrante do Conselho Superior da Federasul, Pedro Carrer, com o apoio do prefeito, Sérgio Chesini, participou de encontro com o ministro, realizado na sede da Marcopolo, na terça-feira, 2 de maio.
Na ocasião foi entregue um ofício solicitando que o Ministério autorize a delegação do trecho da BR 470, entre Carlos Barbosa e Bento Gonçalves, à administração da iniciativa privada pelo período que a concessão persistir, possibilitando assim os investimentos nas obras previstas para a rodovia.
O senador, Luis Carlos Heinze, e o deputado federal, Jerônimo Goergen, que acompanhavam o ministro também receberam cópias do ofício. O ministro Sampaio disse que o tema está sendo tratado e deve receber um desfecho nos próximos dias.
Conforme o Plano de Exploração da Rodovia, se a BR 470 for repassada para a iniciativa privada, além da duplicação em cinco anos, o trecho da rodovia que passa por Garibaldi também receberá um trevo na ligação ao Parque da Fenachamp, viadutos na Telasul e acesso Norte, ampliação do acesso principal e da interseção com a Rota do Sol, passagens inferiores no Posto do Avião e acesso Norte, vias marginais entre o Vale dos Vinhedos até o Posto do Avião e duas passarelas em pontos de maior circulação de pessoas.
Conforme o presidente da CIC, Tobias Debiasi, de um total de 17 obras previstas, 12 serão em Garibaldi. Por isso, a CIC defende o modelo proposto e a impreterível inclusão da 470 entre
as obras. Com sua inclusão, teremos a condição de rodar entre as cidades da região em vias seguras e duplicadas, sem nenhuma praça de pedágio entre elas, já que as mesmas serão implantadas nas saídas da Serra”, destaca.
Ele salienta que, se não houver a confirmação do repasse, simplesmente a duplicação do trecho de 13 quilômetros entre Carlos Barbosa, Garibaldi e Bento Gonçalves, assim como outras 17 obras previstas, serão excluídas do pacote, mas o pedágio continuará existindo.

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