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O poder do Feminino e a jornada da autodescoberta marcam palestra em comemoração do Dia Internacional da Mulher na CIC

Uma noite de reflexões, música, inspiração, aprendizado e emoções. Assim pode ser definida a celebração do Dia Internacional da Mulher, promovida pela Mulher Empreendedora CIC (ME-CIC), na noite de quarta-feira, 12 de março. Com a palestra “Mulher, um jeito amoroso de existir”, o filósofo, teólogo e psicólogo, Jorge Trevisol, falou sobre o sentido do feminino e sua importância no mundo na atualidade, a fragilidade e o amor feminino nas mais diferentes expressões e o cuidado do ser que gera, cuida e orienta.

“Cada ser humano carrega uma história de amor e dor. O amor representa a essência divina que permanece ao longo da vida, enquanto a dor é um sinal que precisa ser compreendido. Tem estatísticas que demonstram que a cada dez viúvos, em geral, só um é homem. Porque as mulheres se cuidam, têm coração e fazem processos de vida. É só pensar que se você tem um filho, uma filha, você é uma pessoa que já cresceu muito. Porque enquanto você gera, você gera um filho, mas você autogera uma nova mulher que se chama mãe”, destacou.

O auditório da CIC recebeu mais de 150 mulheres para o evento. As participantes foram recepcionadas com um coquetel de pratos quentes, em um momento de integração e confraternização. O evento contou com o apoio da Sicredi.

Trevisol, que possui uma trajetória acadêmica e profissional sólida, com mestrados em Psicologia e Espiritualidade e doutorado em Educação, também chamou a atenção para a importância do autoconhecimento. Para ele, viver plenamente exige consciência, abertura e disposição para evoluir, pois só quem vive com atenção percebe que cada momento traz um ensinamento e que, no fim, o verdadeiro sentido da vida está na jornada de autodescoberta.

“Os outros refletem aspectos de nós mesmos. Ao prestar atenção ao outro podemos aprender sobre nós mesmos. Se eu não me conheço, eu não te enxergo. Se eu não sou grato pela minha existência, facilmente me incomoda a tua presença. Se eu não me perdoo dos meus erros cometidos, toda hora estou achando um dos teus, mesmo sem sentido, para te acusar, para eu não enxergar o que eu já cometi. Em outras palavras, se eu não venho para mim, dificilmente eu entendo porque você é assim”, afirmou.

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