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Entidades fazem novo apelo ao governo federal para salvar empregos

O Bloco Empresarial Gaúcho elevou novamente o tom pela defesa das famílias gaúchas frente aos “efeitos sem precedentes” da tragédia que assolou o Rio Grande do Sul. A profunda preocupação das entidades foi consolidada em um documento que solicita cinco ações emergenciais para salvar empregos e empresas.

O ofício foi entregue ao Ministro da Reconstrução do RS, Paulo Pimenta, no Palácio Piratini, na quarta-feira, 26 de junho. O governador do Estado, presente na reunião, recebeu uma cópia do manifesto. 

Após alertar sobre os efeitos drásticos e sem precedentes das enchentes para a economia gaúcha, defender medidas urgentes para diminuir esses prejuízos, e se reunir para debater o assunto com o governo federal, a Federasul retoma a mobilização para tentar sensibilizar o Palácio do Planalto a agir de forma mais conectada com a trágica realidade gaúcha.

O texto reforça a preocupação do empresariado com “a perda de empregos, negócios e arrecadação pelo rompimento das estruturas produtivas, com fechamento de empresas e êxodo da força de trabalho”. 

As cinco solicitações contidas no documento, estabelecem critérios. Também assinado por Sescon-RS, Federação AGV, CDL-POA, Sindilojas-RS, Setcergs e Federação Varejista do RS, são:

1- Suspensão dos contratos de trabalho, com pagamento integral do seguro-desemprego pela União

2- Linha de créditos para capital de giro, com juros fixos de, no máximo, 4%, com carência de dois anos.

3- Linha de crédito para reconstrução e reposição de máquinas e equipamentos. 

4- Linha de alongamento de financiamentos já existentes, com acréscimo de 3 anos de carência, a partir da tragédia.

5- Recomposição dos níveis básicos de arrecadação do governo do Estado do RS, para garantir o custeamento dos serviços públicos.

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